quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Uau.


Pois que partilhei o post anterior (referente a este filme) no meu facebook. E levei com uma chuvada, não de estrelas, mas sim de comentários alusivos ao mesmo. Qual generais, qual quê. Fui expressamente ordenada de visionar o mesmo, sem demoras!! Nem é tarde, nem é cedo. Enchi-me de coragem. As cenas decorriam e os minutos iam passando. Pensava eu que nenhuma lágrima me iria percorrer o rosto. Afinal, já esperava toda (e mais alguma) carga dramática. Estaria como que preparada psicologicamente. Porém, eu só "conhecia" o seu fim, mas não a sua (intensa) HISTÓRIA. E uau! Linda. Inspiradora. Romântica. E sim, muuuuito triste. Pois percebi que Hazel e Augustus não eram somente mais um casal adolescente, mas sim duas pessoas que se cruzaram na "melhor" fase da sua vida. Afinal não foi (só) Augustus que deu sentido ao mundo (limitado) de Hazel. Ela iluminou o seu com estrelas. Muitas estrelas. Aquelas que "burbulham" no céu, tal como o efeito do champanhe na nossa garganta. [Só quem viu o filme entenderá esta última comparação.] Dói muito (cá dentro do peito) superar algo mau que se insurge na nossa vida. Seja um desgosto amoroso. Uma doença crónica. Uma perda..."mas a Dor tem que ser sentida", não é assim? 

Um muito obrigada a quem me incentivou a conhecer esta história.

"Okay? Okay." 

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