terça-feira, 23 de setembro de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Verdade, verdadinha!


Nunca tinha pensado neste prisma, mas faz todo o sentido e é bem verdade. Isto se chegar a casar, um dia. Como isto anda, nem aos 30! (risos) 

Music

Deixo-vos esta música que demonstra bem o que o álcool pode destruir. Uma relação amorosa e não só. Traz consequências de todo o tipo. Não ultrapassem os vossos limites se sabem que não aguentam. ;)



Why?


Porquê? Seria tudo mais fácil e não tão angustiante...

sábado, 20 de setembro de 2014

Primeiro estranha-se ...



E pronto. Lá fui eu provar sushi. Sendo eu pouco fã de peixe cozinho, grelhado ou frito... mergulhei no peixe cru. Acho que sim e fui muito a tempo, pois claro. Resta agora saber até para quando a próxima degustação. Já o povo diz: "1º estranha-se, depois entranha-se e depois adora-se". Estou para ver, estou.. O "estranha-se" já se confirmou (risooooos!).

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Larguem o "osso" por 5 segundos!


Vai-se a qualquer lado e há WI-FI. Ai de quem! Cai o Carmo e a Trindade e venha lá o livro de reclamações. O que antes era um luxo e pagava-se como um extra, nos dias de hoje, é quase inconcebível se não houver. Sendo a maior parte das pessoas portadoras de smartphones, há ainda um maior acesso à internet. Como resultado final, em qualquer estabelecimento que percorramos (de ponta a ponta) encontramos grupos ou casais ou indivíduos solitários agarrados ao osso telemóvel. As gargalhadas inerentes ao convívio são como que substituídas por sons (estridentes) de chat ou de SMS ou até de tecladas entre dedos. Gera-se então um padrão de comportamento. Um comportamento dito "anti-social" para com as pessoas que nos rodeiam. As quais nos olham diretamente nos olhos. As quais nos lançam um sorriso de orelha a orelha. Nos tocam. E no final de tudo, é como se desligássemos desse mundo real. Como que mergulhados numa bolha "Actimel". Sou tão viciada em redes sociais como tantos de vocês, mas há que ter bom senso nos contextos adequados. Considero uma falta de respeito para com o outro. Porque teclar e ouvir, é uma tarefa bem difícil. Digo isto, porque já tentei e, na maioria das vezes, sai-me da boca um "hum, hum" (audição foi: zero e, toca a disfarçar). Vamos fazer um esforço para contrariar este vício e agir como um ser "verdadeiramente" social e não deixar o outro a bocejar. Não há nada melhor como o calor humano. Ok? :)

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Outonoooo, chegaste mesmo?!

Minhas caras leitoras (e leitores que queiram presentear as vossas donzelas), eis a minha sugestão de calçado para este pseudo-verão / quasi-outono. Chove a potes lá fora. O mulherio todo já com os nervos em franja! "Mas qual calçado devo usar? Bota? Botim? Sapato fechado? Bahhh". Ora, eu não sou muito apologista de usar sapatos fechados em dias chuvosos e, portanto, regra geral opto sempre pelo botim. Botas de cano alto, nem tanto. O botim porque, efetivamente, prima pelo seu toque de elegância. Fino. Mais sofisticado do que a bota. E ao mesmo tempo não o deixa de o ser. É como que 2 em 1. Eu adorei estes exemplares abaixo ilustrados da nova coleção da Zara. Espreitem lá.





Gente anormalóide




O que seria desta gente (anormalóide) se não tivesse, por perto, um guarda-quedas guarda-costas? Hã?


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Uau.


Pois que partilhei o post anterior (referente a este filme) no meu facebook. E levei com uma chuvada, não de estrelas, mas sim de comentários alusivos ao mesmo. Qual generais, qual quê. Fui expressamente ordenada de visionar o mesmo, sem demoras!! Nem é tarde, nem é cedo. Enchi-me de coragem. As cenas decorriam e os minutos iam passando. Pensava eu que nenhuma lágrima me iria percorrer o rosto. Afinal, já esperava toda (e mais alguma) carga dramática. Estaria como que preparada psicologicamente. Porém, eu só "conhecia" o seu fim, mas não a sua (intensa) HISTÓRIA. E uau! Linda. Inspiradora. Romântica. E sim, muuuuito triste. Pois percebi que Hazel e Augustus não eram somente mais um casal adolescente, mas sim duas pessoas que se cruzaram na "melhor" fase da sua vida. Afinal não foi (só) Augustus que deu sentido ao mundo (limitado) de Hazel. Ela iluminou o seu com estrelas. Muitas estrelas. Aquelas que "burbulham" no céu, tal como o efeito do champanhe na nossa garganta. [Só quem viu o filme entenderá esta última comparação.] Dói muito (cá dentro do peito) superar algo mau que se insurge na nossa vida. Seja um desgosto amoroso. Uma doença crónica. Uma perda..."mas a Dor tem que ser sentida", não é assim? 

Um muito obrigada a quem me incentivou a conhecer esta história.

"Okay? Okay." 

What the Fuck?!


Eu ia jurar que era a Paris que levava os puppies a passear, no seu colo. Mas afinal... 

Beleza (também) é...


terça-feira, 16 de setembro de 2014

As mães também são más...


Não sei se sabem qual é o filme que aqui está ilustrado, mas posso afirmar que ainda não o vi. E podia. E posso. E se ainda não o fiz, é porque simplesmente não me apetece. Ora então vejamos porquê. Há uns tempos atrás...

Mãe (após ida ao cinema ver o filme em questão): "Ai filha.. eu, o teu pai e a tua imã.. viemos todos a chorar na viagem porcausa do filme.."
Eu: Ah sim? Oh.. já sei que a miúda tem uma doença qualquer e depois morre.. é triste..
Mãe: "Nãooo.. não é ela.. é ELE que morreeee.. muahhhh"

É escusado dizer que após esta revelação, a qual é interdita a qualquer ser humano (nunca se conta o fim de um filme a ninguém-que-ainda-não-o-tenha-visto e por mais que se suspeite que o saiba!), tirou-me qualquer motivação de o ver. E não, não é por saber que é o rapaz que afinal vai desta para melhor e "ai tanto sofrimento, que rapaz tão giro e bla bla bla". Apenas contaram-me o FIM e isso nunca se faz. Nem que seja a nossa querida mãe. Ponto. 

Arrgghh!

I think Life is...

Era bom, não era? ;)

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Relações à distância? Não, obrigado.



Uma relação à distância é tudo o que eu não quero. Chamem-me esquisitinha, tradicionalista ou bla bla bla. Não quero e ponto. Se já passei por essa experiência? Já. A distância era assim tão grande? Era eu em Lisboa e ele no Porto. Se tínhamos maturidade suficiente para isso? Nem por isso, eu tinha 19 anos na altura e ele 18. Se hoje seria muito diferente? Não sei, mas quase que adivinho que o desfecho seria o mesmo, independentemente de mais 1 ano ou menos 1 mês. Mais tarde ou mais cedo, a ausência do parceiro torna-se não só física, mas também mental. E o tempo - como em tudo na vida - é algo que cura. Algo que cicatriza, seja para bem ou para o mal. Neste caso em concreto, por mais que amemos a pessoa que ficou do outro lado do oceano ou até numa outra ponta do mesmo país, é difícil. É necessário muita maturidade, muito amor, muito respeito pelo outro, muito "dar e receber" na mesma proporção, muita atenção, muita confiança e ter sempre aquele objetivo na mente de que "um dia, isto vai mudar e ficaremos juntos". Porque se a curto prazo, não existir um propósito por parte de ambos em ficarem juntos fisicamente, para quê manter uma relação desta natureza? Uma chamada seja por que meio for, nunca substituirá um carinho na pele, um beijo nos lábios, um enroscar em "conchinha", um programa em conjunto onde partilham sorrisos, olhares, contacto. Nunca substituirá a (deliciosa) intimidade tão esperada num casal. Conheço várias histórias (e haverá todos os dias uma a acontecer) de casais que se separam, provisoriamente, por motivos profissionais ou pessoais. Por exemplo: na faixa etária mais nova, os programas universitários "Erasmus" e "Sócrates" estão bastante em voga. Com uma duração variável de 6 ou 12 meses. Valerá a pena? Claro que vale. É enriquecedor? Claro que sim. Se deixaria de ir por um amor? Não devia, mas fi-lo outrora. Se hoje me arrependo amargamente? Não e sim. "Não": porque na altura pareceu-me ser o mais certo para mim e para ele. Porque gostava dele e acreditava na nossa relação. Sentia-me tão bem junto dele que sabia, no meu íntimo, que se apanhasse o avião nada seria mais a mesma coisa. Receios por minha parte e pela parte dele. Ambos novos e solteiros, em continentes diferentes. Tudo poderia acontecer. Não é que não confiasse nele, nem em mim mesma. Mas pelas inúmeras circunstâncias que se insurgem à medida que o tempo passa. Não fazia sentido arriscar e não fui. Ele não me obrigou a ir nem a ficar. Foi por iniciativa minha. E agora vamos ao "Sim": teria sido uma viagem brutal e enriquecedora. Estaria em clima tropical e em terras de água quente e muita caipirinha à mistura. Não é preciso dizer mais nada. Infelizmente, muitas histórias de amor que acabaram em "traição" já me pairaram aos ouvidos. Pudera, gente jovem e com muita disposição para viver. Muita energia. Muita curiosidade pelo desconhecido. A ausência constante de um carinho intensifica-se e... voilá. Há que ser realista. Se há excepções? Haverá, sim senhora e tiro o chapéu a quem é fiel a si mesmo e ao outro. Mas que é raro, é! E disso muito pouca gente escapa. Se todos voltam com a sinceridade nos lábios para o assumir? Não sei, mas mais tarde ou mais cedo tudo se descobre. Afinal os remorsos são poderosíssimos na hora da verdade. Quanto a casos de casais mais velhos que se separam geograficamente, é outra questão, mas não menos inerente à "regra". Requer também muito jogo de cintura. Conheço casos em que já havia uma segunda família oculta no outro país. E estamos a falar de uma segunda mulher e com mais filhos. Resultado: duas mulheres em cada país diferente, filhos aqui e acoli (meios-irmãos) e o que numa família subsiste é o amor e carinho diário, na outra subsiste apenas um cheque com dinheiro a cada mês e pouco mais. Vai-se a ver somos todos uns traidores. Seres que não aguentam a pseudo-solidão e a distância geográfica. Que amam e desamam e que o fazem porque o assim quiseram. Afinal, somos todos racionais e conscientes dos nossos actos. Eu sou apologista de que "se tu vais: ou vamos todos ou não vai nenhum". E espero ser sempre fiel a mim mesma, porque cair num abismo e num oceano de sofrimento por mea culpa ou pelos meus eventuais remorsos, não. Não quero isso para mim. Então para evitar isso: acaba-se tudo e "segue o teu ciclo e eu fecho o meu, aqui e agora".

sábado, 13 de setembro de 2014

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Meu número: 15




Eu nasci num dia 15 (mais especificamente no mês de Abril). Adoro o meu número. Não sei se é já por uma questão de afinidade (toda a minha vida o 15, em Abril, representava um dia muito especial para mim. Sinónimo de festa e família reunida, ora pois!) ou se por outra coisa. Sou suspeita a falar deste número, como é claro, e portanto tive curiosidade em saber o que ele significa. 
Se alguém se juntar a mim (neste número), digam de sua justiça ou calem-se para sempre!


DIA 15 = DIA DO MAGNETISMO PESSOAL

- Normalmente esse magnetismo é levado até às últimas consequências, pois tanto os homens como as mulheres lhe acham: simpático(a), agradável, afetuoso(a) e delicado(a).
- No comércio ou num escritório, normalmente é o alvo das atenções, e como é claro, do sexo oposto, sendo assim, é invejado por todos.
- Não tem grandes problemas financeiros (raramente fica pobre), pois é esperto(a), inteligente, perseverante e sempre encontra uma maneira de ganhar dinheiro. Não tem veia de avarento, mas é de certa forma apegado(a) ao dinheiro, preferindo gastá-lo com o companheiro (a), na casa ou em algo proveitoso para si.
- Tem grande calor humano, adora reuniões sociais, ama a vida e as pessoas e não se importa em gastar, principalmente quando está em companhia da pessoa amada. Deve casar-se (ou unir-se) com uma pessoa da qual tenha afinidade com os seus propósitos e gostos; caso contrário, a união não dará certo e qualquer separação o faz sofrer em demasia, levando-o inclusive ao isolamento. Tem a capacidade de atrair oportunidades e condições harmoniosas.
- Entre outros, pode assumir cargos comunitários, direção de espaços esotéricos, ou outros que exijam compreensão e mão firme para manter a ordem e a disciplina em grupos, isto pela sua capacidade,responsabilidade e habilidade natural de compreender, unir e harmonizar. Mesmo em idade avançada, parecerá sempre jovem.
- É honesto(a), digno(a) de confiança, amável e bondoso(a). Tem inclinações artísticas, podendo destacar-se na oratória, artes plásticas, música ou representação.
- A repressão das suas ambições, ideais ou afetos, podem causar-lhe problemas no fígado, pulmões e garganta. Deve evitar o uso do cigarro."

Estou nostálgica

Eis os destroços do nosso S.Paio. Hoje senti (verdadeiramente) que o verão terminou. O sol e o calor até podem perdurar, mas nada será a mesma coisa. Vai deixar (e muitas) saudades: As tardadas na praia com os amigos. As tostas mistas do Café da Praia. As festas temáticas do Maribar. As caminhadas e as leituras junto ao mar. Os sunset's. Claro, o nosso S.Paio. E tudo que a praia da Torreira (me e nos) representa. Bom, para o ano há mais... 

(suspiro nostálgico)





segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Desabafo do dia

Odeio aquele momento (durante a minha corridinha) em que passo por uma "nuvem" de mosquitos e sou, literalmente, obrigada a suster a respiração para que nenhum se aventure a entrar na minha boca! Odeio, odeio. Humpfff!

3 hipóteses de solução a pensar:
a) usar uma burca;
b) não respirar durante todo o percurso;
c) resignar-me ao lanche de "mosquitada" (oferecido by natureza);

Vou ponderar bem.. e já volto!

Amor de verão *



Amores de verão enterram-se na areia e são levados pelo mar.


Os-meus-pais-endoideceram!

Imaginem que é domingo. Já são 23h48 e os vossos pais ainda não chegaram a casa, após um passeio. Vocês preocupados, ligam para a vossa mãe: 

"Sim, filha. Diz?" - Então, onde estão? Nunca mais vêm para casa? - "Oh fomos mandados parar pela polícia." - O quê? Pela polícia? - "Sim.. mas eu não posso fazer nada. Estamos aqui parados." - Hã? - "Sim, desenrasca-te.. chama uma ambulância! Não podemos fazer nada" - Mãe, tu estás bem? O que raio estás para aí a dizer? Ambulância?? - (escusado será dizer que até aqui vocês não estão a entender o que se passa e o que só vos surge à ideia é a possibilidade da vossa querida mãe estar é bêbada que nem um cacho, é que só pode!)

Desliga-se a chamada e, nisto, a vossa avó aproxima-se de vocês já muito preocupada: "O que aconteceu?! Polícia?" - Sim, pelos vistos a polícia mandou parar os pais! E a mãe não diz coisa com coisa! Passou-se. - "Ai Senhor. Se calhar iam com excesso de velocidade." 

Nisto, a vossa mãe volta a ligar-vos. Atendem: "Filha, nós já estamos a ir para aí e a polícia vem atrás de nós. Vamos todos aí a casa. Pede à avó que simule que esteve a vomitar, porque eu e o teu pai inventámos essa desculpa à polícia pois íamos muito depressa e.. até ultrapassámos a linha contínua da estrada. Vai daí ligaste-me toda aflita com a tua avó! E ficámos preocupados." 

Incrédulos com a informação dada pela vossa querida mãe, passam o telemóvel à vossa avó, de modo a que fique tudo bem esclarecido para a cena de teatro que vos espera.

Avó: "Ai mas afinal não sou eu que estou doente? Ah ok.. é a filha. Pronto, pronto. Não se preocupem quando chegarem ela já vai estar deitada na cama. Até já"

Soltam-se gargalhadas entre as recentes envolvidas da história e já no corredor, a 3 passos dos respetivos quartos, ainda se discute quem será a doente e quem abrirá a porta de entrada à polícia: "Não, és tu!" - Eu?! Mas a mãe disse que eras tu! - "Não, não! És tu que te sentiste mal da bebedeira de ontem, das festas do S.Paio. Vai para a cama que estão a chegar!" (a neta anuiu e enfia-se na cama às gargalhadas)

2 minutos depois, ouve-se a porta do hall a abrir. Vozes másculas e passos pesados aproximam-se do quarto da "doente": "A menina está bem? Quer que chamemos uma ambulância?" (vocês nervosos e a fazerem um tremendo esforço para não se rirem na cara dos polícias, respondem com voz trémula de doença: "Já estou melhor..foram só umas cólicas..mas já estou melhor.." (os polícias examinam-vos com muita atenção e ao vosso quarto, qual visão raio-X. E despedem-se, desejando-vos uma boa noite e as rápidas melhoras. Fecha-se a porta do hall. Soltam-se gargalhadas vossas, dos vossos pais e da vossa avó. Qual cena de cinema, qual quê?)


Conclusão: esta história aconteceu e com a minha pessoa (nem há 40 minutos). Foi de mijar a rir. Eu passei por bêbada. Os meus pais e avó passaram por heróis, qual família dedicada aos seus. Ainda nem sei como não me ri na cara dos polícias que me olhavam de forma duvidosa "ora, será verdade? ora será mentira? mas afinal era a filha ou era a neta que se sentiu mal?" porque o meu pai disse a um dos polícias, minutos antes, que era a filha que tinha vomitado e a minha mãe dizia ao outro polícia que era a sua mãe (a minha avó). Nem é tarde nem é cedo, vieram atrás dos meus pais o resto do caminho para averiguar se seria mesmo verdade ou não e, assim, livravam-se de uma (choruda) COIMA/MULTA por excesso de velocidade. Afinal, havia uma situação de emergência e tudo em prol da filha "bêbada" que foi ao S.Paio. 

Eu acho que merecia um aumento na minha mesada (e um Óscar!), não concordam comigo? Hummpfff! Viraram canalhinha agora, querem ver? E eu que os ature. Mas... foi de chorar a riiiiir!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Príncipe ou sapo?


Queremos sempre acreditar que o próximo será o nosso "Príncipe" e não mais um sapo que se cruza no nosso caminho. 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Queen


A Diva hoje está de Parabéns! Uma salva de palmas para ela! Clap, clap, clap !

Hope (30 ml ) ...

Esperança. Sim, preciso de umas gotas de esperança para hoje. É rosinha e tudo... (bebericando - bebericando) Ahhhh... Já está. Torçam por mim!

" Eu luto-cô-de-rosa " ...


Fico extremamente sensibilizada e afetada com este tipo de notícia. As crianças são inexplicáveis. São seres pequeninos, de olhos brilhantes e curiosos. Com vontade de explorar tudo o que lhes rodeia e com um sorriso que contagia qualquer um. Não é justo quando a vida lhes prega uma partida e não lhes permite viver mais. Brincar mais. Aprender mais. É muito triste para qualquer pai/mãe ver um filho partir. Descansa em paz, Nonô ( Os Aprendizes da Nono).   

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Oh, Grey...

Apaixonada. Sim, estou muuuuito apaixonada por Mr.Grey. Oh, Christian Grey. Aquele homem de olhos cinza sombrios. Diz que é um tremendo "dominante", mas adora e não perde um bom desafio. Desafio esse intitulado de Mrs. Steele. Anastasia Steele. Eu podia perfeitamente ser a Anastasia. Tenho olhos azuis que tenho. Cabelos castanhos (agora castanhos-mel devido aos raios solares). Tez branca como ela. Magrela. Pertenço à sua faixa etária. Um dia, ambicionei seguir jornalismo, mas a vida encarregou-se (mais tarde) de me encaminhar para o mundo das ciências e da saúde. Detesto que me dêem ordens (sim, ela é uma pseudo-submissa). Tenho a língua afiada que tenho (não me calquem os calos) e, tal como ela, recearia qualquer dor que me pudessem infligir na pele. Qual chibata, chicote ou vergasta? Até me arrepio só de imaginar! O seu amor é tão grande e exasperante que conseguirá superar essas barreiras físicas e mergulhará numa espiral de desejo e de paixão ardente. E perguntam-me: como? porquê? será possível? Apesar de todas as "merdas depravadas" de Grey, este tem enormes qualidades. Qualidades essas num homem só. Raríssimas nos dias de hoje. Ele é super-hiper-mega protector com ela. Ele é super-hiper-mega cavalheiro com ela. Ele é super-hiper-mega prestável com ela. Tudo em prol da felicidade e do bem-estar de Anastasia. E agora perguntamos nós, mulheres ("solteiras" e exigentes) desta vida: existe um Mr.Grey neste planeta? Neste país tão pequeno da Europa? Existiu? Existirá? Christian Grey personaliza o Homem de sonho de qualquer mulher. Ora é ousado. Ora é amável. Ora manda, ora obedece. Ora protege, ora desafia. Ora dá, ora recebe. Efectivamente, ele PODE. Ok. Mas que fique claro, que existe muito homem, nesta vida, que nem um casaco oferece à dama que treme de frio, numa noite de inverno. Existe muito homem, que não paga um carioca de limão ou um pastel de nata à dama que pretende conquistar. Existe muito homem, que só olha para o seu umbigo e não sabe tratar uma mulher. Aconselho vivamente a todos os homens/pseudo-homens/adolescentes que leiam também a trilogia "As cinquenta sombras de Grey" porque.. devem! Será como um bom ensinamento tanto na arte de amar uma mulher como na proeza de se ser um bom cavalheiro que se preze. 

E agora vou retomar à minha leitura.. Não me consigo separar dele, por muito tempo (suspiro)... 

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Arianas do meu coração, eis as previsões para setembro:

Carneiro (21/3 a 20/4):

" Você estará cheia de vigor e disposição no início do mês de setembro. No dia 13, o seu regente, Marte, entrará em Sagitário para ficar até 26 de outubro, trazendo viagens emocionantes. Também é possível que receba visitantes de lugares distantes. Sua carreira ganhará grande impulso com Plutão em movimento direto a partir do dia 22. Há boas chances de um emprego novo, que representará mais responsabilidade e prestígio. A Lua nova do dia 24 será em Balança, signo do casamento. Se deseja tornar oficial seu compromisso, aproveite para conversar com seu par nessa data. As comprometidas devem dedicar-se a planos para férias ou outra lua de mel. No dia 25, Júpiter, o planeta da sorte, forma aspeto decisivo com Urano, astro da surpresa. Pretendentes promissores podem surgir para as solteiras. A criatividade também estará em alta na data. Valorize as muitas ideias originais que terá e aceite com prazer os elogios que receberá. "
Cof cof.. Atentem às palavras a negrito. Eu estou para ver, estou. Feedback em outubro!